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Maria Esther Bueno

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Maria Esther Andion Bueno, paulistana nascida em 11/10/1939, foi sem dúvida o maior nome do tênis brasileiro e um dos maiores do mundo. Para ela não havia piso ruim. Apesar de ter se formado em saibro, conquistou os quatro torneios do “Grand Slam”. Já na primeira vez em que disputou um campeonato na grama, em Wimbledon, 1958, foi campeã de duplas ao lado da norte-americana Althea Gibson. Conhecida intimamente como Estherzinha, a tenista até hoje é homenageada nos Abertos de Wimbledon, na Inglaterra. Nos onze anos de maior sucesso, entre 1957 e 1967, a brasileira conquistou 65 títulos internacioais de simples, 90 campeonatos de duplas, 15 de duplas mistas (masculino e feminino) e foi vice-campeã em outras 45 oportunidades. Venceu 170 títulos fora do país e disputou troféus 257 vezes. Esther Bueno foi a primeira mulher a se tornar campeã de duplas nos quatro torneios mais importantes do mundo numa mesma temporada. Em 1960, conquistou os títulos de duplas nos abertos da Austrália,

Benazir Bhutto

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Benazir Bhutto foi educada em Harvard e em Oxford, no Reino Unido, onde estudou Ciências Políticas e Filosofia. Filha do primeiro-ministro Zulfikar Ali Bhutto (1971-1977), ela voltou ao Paquistão em 1977, quando o general Muhammad Zia Ul-Haq aplicou um golpe de Estado e depôs seu pai, executado em 1979. Benazir assumiu, ao lado da mãe, a liderança do Partido Popular do Paquistão (PPP). Bhutto foi presa e, depois de libertada, em 1984, seguiu para o exílio no Reino Unido, onde permaneceu até o fim da lei marcial no Paquistão e a legalização dos partidos políticos, ocorridos em 1986. Em 10 de abril do mesmo ano, Benazir retornou do exílio em Londres para liderar o PPP.  Em 1 de dezembro de 1988, seu partido venceu as eleições parlamentares e ela se tornou a primeira premiê de um Estado muçulmano. Dois anos depois, em 6 de agosto, o presidente paquistanês Ghulam Ishaq Khan destituiu-a do cargo, alegando abuso de poder, nepotismo e corrupção. Seu partido foi derrotado nas eleições

Germaine Lefebvre (Capucine)

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Capucine, foi modelo e atriz do cinema francês. Nasceu a 6 de janeiro de 1933, em Toulon, França. Ela cursou a Escola de Belas Artes em Paris. Um fotógrafo de moda se impressionou com a sua beleza e a transformou em uma modelo muito requisitada por Maggy Rouff, Dior e Givenchy nas décadas de 1950 e 1960 na França. Desde cedo demonstrou personalidade independente e refratária de inconformista, adotando o nome de uma flor (nasturtium ou capuchinho). Ela estreou no cinema na década de 1950 no filme Eterna Ilusão. Na década de 1960 foi para Hollywood contratada pela Columbia Pictures e trabalhou com diretores importantes como King Vidor, George Cukor e Henry Hathaway. Em 1960 participou do romance Song without End, com Dirk Bogarde interpretando Franz Liszt. O sucesso mundial chegou em 1963 ao participar do primeiro filme da trilogia A Pantera Cor-de-Rosa de Blake Edwards ao lado de Peter Sellers, David Niven e Claudia Cardinale. Outro filme de sucesso da atriz e modelo foi Satyr

Maria de Nazaré

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Como não começar com aquela que foi a maior de todas as mulheres que esta terra já viu. Sim, para os que creêm ou não Maria de Nazaré é sem dúvida alguma a mulher de maior expressão na história da humanidade. Maria de Nazaré é alguém de nossa raça. Como os demais seres humanos, nasceu e viveu num contexto histórico, social, econômico, político e cultural. Como as outras mulheres, sua natureza humana se desgastou; viu-se atingida pelas inclemências dos anos e envelheceu. Não viveu segregada e protegida. Não é fácil conhecer a história de Maria com objetividade, uma vez que as fontes são os Evangelhos, nos quais os fatos históricos já se apresentam interpretados a partir da fé. Não se deve, porém esquecer essa história que há de ser ponto de partida insubstituível em toda reflexão mariológica. No Novo Testamento há diversas tradições. Maria é referência indireta nos escritos paulinos. Marcos a apresenta como mulher do povo e participante de sua mentalidade. Os Evangelhos da